As fraturas no corpo de crianças e adultos não são iguais: isso porque o corpo das crianças ainda está em desenvolvimento, incluindo seus ossos. Já os ossos de um adulto estão formados e são maiores que os dos pacientes pediátricos.
As crianças ainda possuem a placa de crescimento (fise), localizada próxima às extremidades dos ossos – permitindo o crescimento ao longo da vida. Já nos adultos, esta placa está fechada, fazendo com que a remodelação anatômica deles seja menor.
Quando a fratura é capaz de danificar a fise óssea, a criança pode ter assimetrias e deformidades em ossos longos, como a tíbia e o fêmur, mesmo que os ossos infantis sejam mais maleáveis e moldáveis. Por isso, quando a criança sofre uma fratura, no exame de raio-x o médico irá analisar se a fise possui fratura ou não.
Os ossos infantis costumam ter uma maior predisposição a se remodelar, além de serem mais elásticos. Por isso o tratamento de fraturas em crianças apresenta bons resultados, fazendo com que a criança tenha uma boa recuperação.
As fraturas mais comuns em crianças costumam ocorrer na mão, no rádio distal (punho), no antebraço, no fêmur (perna), e no cotovelo. É importante que os responsáveis pela criança se atentem às queixas e levem o paciente a um especialista caso haja qualquer suspeita de fratura.
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