Cerca de 10 milhões de brasileiros têm osteoporose e a maioria não sabe: isso se deve muito ao fato da doença ser silenciosa, quase sem sintomas. Sua principal característica é a diminuição da massa óssea, que leva os ossos a ficarem mais frágeis e com maior chance de fraturas.
Muitas vezes, por ser assintomática, o paciente só descobre que tem osteoporose após sofrer alguma fratura, por isso a importância dos exames de rotina a partir dos 65 anos para mulheres, e a partir dos 70 para homens. O principal exame é o de densitometria óssea: com ele é possível diagnosticar a perda de massa óssea ainda no início, fazendo com que o paciente possa fazer o tratamento antes que o quadro se torne, de fato, uma osteoporose.
A osteoporose costuma ser mais comum em mulheres após os 50 anos por causa da menopausa, porém, algumas outras questões podem estar associadas à doença, como: deficiência de vitamina D; disfunção tireoidiana; doenças autoimunes; deficiência de cálcio; deficiência nutricional; alcoolismo; tabagismo; sedentarismo; entre outros.
Para um paciente que já apresenta osteoporose, o tratamento será feito com ingestão de cálcio e vitamina D para estimular a produção de massa óssea; prática de exercícios físicos; alimentação adaptada, com dieta rica em cálcio; e exposição ao sol. Além disso, hoje existem medicamentos específicos para melhorar a condição dos ossos e podem ser usados em casos pontuais.
Para prevenir a doença, a recomendação é fazer exercícios físicos; tomar sol por pelo menos 15 minutos todos os dias; consumir cálcio; evitar fumar e beber.
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